Um volume de negócios de 93 milhões de euros, EBITDA de 4,2 milhões de euros, um volume de produção de 71.000 toneladas com a integração de mais de 300 novos funcionários.
Em 2016, a Cerealto alcançou um volume de negócios de 93 milhões de euros e uns resultados antes dos juros, impostos, depreciação e amortização de 4,2 milhões de euros. Coadunado com a estratégia de expansão internacional, a Cerealto alcançou uma produção total de 71.000 toneladas e integrou mais de 300 novos funcionários.
“Graças à confiança que os nossos clientes depositaram em nós e ao compromisso dos nossos funcionários, 2016 foi um ano de expansão e consolidação para a Cerealto”, afirmou a presidente da Cerealto, Rut Aranda.
A empresa chegou a um acordo com a Mondelēz para a aquisição da sua fábrica de bolachas localizada em Mem Martins (Portugal), dando início à produção de produtos sem glúten em Worksop (Reino Unido) e formalizando uma escritura de venda para a aquisição de Pastificio Mediterranea (Silvano d’Orba, Itália), que se espera que seja concretizada em 2017.
De acordo com a afirmação da empresa de “sempre exceder as expetativas dos clientes” através da oferta de produtos de qualidade superior e inovadores, em 2016, a Cerealto lançou 211 novos produtos, 17 dos quais foram considerados uma inovação revolucionária. Do mesmo modo, a Cerealto consolidou as suas equipas de conhecimento do mercado no Reino Unido e México, o que permitiu capitalizar o conhecimento sobre os consumidores, mercado e categorias e aumentar a sua capacidade em inovar.
Além disso, a empresa investiu 3,5 milhões de euros em investigação e desenvolvimento, o que representou 3,76% do volume de negócios total.
“Em 2016, a Cerealto demonstrou um verdadeiro espírito empreendedor e motivação”, afirmou Rut Aranda, explicando que a empresa atribuiu 46 milhões de euros ao desenvolvimento de novos projetos, à integração de operações em Mem Martins (Portugal), à construção da fábrica em Worksop (Reino Unido) e à aquisição de novas tecnologias em Tepeji (México).
Além disso, a Cerealto adotou uma nova estrutura organizacional para se tornar mais flexível e adaptar o seu método de trabalho aos clientes de cada região, na tentativa de se tornar uma verdadeira empresa “glocal”.
Em 2016, a Cerealto reafirmou o seu compromisso com a sociedade, através da sua adesão ao Pacto Global e aos respetivos 10 princípios.
No ano passado, a empresa alcançou 72% dos fornecedores de acondicionamento e matérias-primas locais. “Estamos a colaborar com eles como um componente integral da cadeia de valor, para garantir qualidade e segurança alimentar, enquanto promovemos o seu cumprimento do nosso Código de Conduta”, alegou Rut Aranda.
Em termos ambientais, a Cerealto incorporou o cálculo da pegada de carbono nas suas novas fábricas em Tepeji, Mem Martins e Worksop com o intuito de compreender o panorama global e implementar programas para a reduzir em todas as suas fábricas e atividades.
Para saber mais sobre o desempenho da Cerealto em 2016, transfira o seu relatório anual ao clicar nesta hiperligação.